11 de setembro de 2011

A dias o destino não me surpriende.

Os carros passam
é como se os vultos me rondasem
Tento te encontra
em um rosto marcante

Nas ruas
Nas placas
Procurando o seu nome
a liberdade de um homem
Recordo de um sonho
impossivel eles dissem
Mais eu não ligo
lá estava eu naquela noite de domingo
com meu amigo

Escrevendo na parede do meu quarto
Fazendo coisas bobas
rabiscando o banco de um onibus
pensamento confusos
dominam o meu vicio
é o rosto da vida do humano

A dias o destino
não me surpriende
Onde estara o destino
novamente
Colocando, arrumando, 
os planos 
da vida de dois humanos

Os carros passam
é como se os vultos me rondasem
Tento te encontra
em um rosto marcante

Nas ruas
Nas placas
Procurando o seu nome
a liberdade de um homem
de um homem..

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